Há diversas vertentes de opinião sobre a RHA, desde os que a condenam fervorosamente aos que a apoiam em plenitude. Há uma linha tênue entre opiniões intermediárias, não sendo um assunto que deve ser tratado levianamente.
Dentre as técnicas já utilizadas de reprodução assistida estão a fertilização “in vitro” e inseminação artificial; estas podem ocorrer com gametas dos próprios aspiradores da paternidade ou de doadores.
A venda de gametas é proibida por lei no Brasil, porém permitida em países europeus e nos EUA, o que gera o chamado turismo reprodutivo, havendo importação de sêmen e óvulos.
Muitos estudos mostram que a maioria das chamadas “barrigas de aluguel” não tem como motivação principal a recompensa financeira. É necessário prestar mais atenção às causas da infertilidade, como exposição a produtos químicos e poluição e doenças facilmente curáveis, antes de introduzir técnicas sem freio; técnicas estas que poderiam modificar drasticamente a sociedade.
No entanto, há muitas vertentes favoráveis à RHA, defendendo a possibilidade de paternidade a indivíduos inférteis ou portadores de doenças hereditárias. Há aqueles, também, que crêem que as novas tecnologias devem ser utilizadas em seu máximo alcance.
Ainda controversa e muito fantasiada, a Reprodução Humana Assistida tem se aprimorado cada vez mais, trazendo esperança de paternidade para muitos indivíduos inférteis. É necessário também colocar a questão em uma perspectiva ampla, e não individual.
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